O amor de 44 anos
Na madrugada de hoje , 30 de junho de 2024, com muita dor
no pleito - preocupante, pois, na cirurgia tive duas paradas cardíacas é só por
milagre de Deus sobrevivi- senti a morte batendo a minha porta, rindo bela
feliz...
Estava reclinado no cherlone do meu escritório em nossa
casa, me aprontei e fui para o nosso quarto onde Thereza estava deitada – ela
doente está sempre deitada – já que queria e quero morre ao lado dela, final
são 44 anos de vida em comum, raramente
nesses anos todos dormimos longe um do outo, só mesmo por algo superior ou quando eu ia visitar meu falecido
pai- e me sentei na poltrona frente a cama dela e chorei.
É duro, duríssimo ver a mulher que se amou tanto na
situação que ela está, é triste, muito triste.
O AMOR é muito estranho, pois, faz a gente fazer coisas
que nunca imaginamos fazer , exemplifico: Com esse ‘desabafo’ que agora
escrevo, mas ‘são coisas da vida” como
afirma Roberto Carlos em uma de suas bela canções.
Oh Deus, obrigado por ter organizada nos céus o nosso
encontro e permitir esses 44 anos de vida juntos, obrigado Senhor
Jorge Eduardo.
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