sábado, 7 de junho de 2025

Em que ponto nós, a Humanidade, chegamos. INTRODUÇÃO:

 


Em que ponto nós, a Humanidade, chegamos. INTRODUÇÃO:

 

Em nossas congregações, em nossas EBDs, estudamos pouco os 12 profetas menores do AT, e um deles é Joel (aquele a quem YHWH é Deus), o autor do Livro de Joel, do início do período assírio, contudo, sua pouca entrega hoje não é só é conta da “vinda do Senhor, mas, também, pelo alerta de que nessa altura haverá muita destruição vegetal, atmosférica e humana.

Entretanto destaco que a maioria ‘’dita’ estudiosa, tem mesmo é uma noção superficial, um conhecimento canhestro, uma vaga noção do que está revelado nele que é o livro final do Novo Testamento e, portanto, o livro final da Bíblia cristã do Juízo Final.

Sem medo de ser infeliz essa maioria apela, usa e abusa, do Apocalipse de João - “apocalipse (Koinē: ποκάλυψις, translit. apokálypsis), que significa "revelação" ou "desvelamento" - desse “livro que abrange três gêneros literários: o epistolar, o apocalíptico, profético, doado pela Palavra a João de Patmos (também chamado de João, o Revelador, João, o Divino, João, o Teólogo) o primo e apóstolo João, o "discípulo a quem Jesus amava".

Para alguns:

Falar de maneira pomposa da Parusia, da Segunda Vinda de Jesus, com ar sério e doutoral é um fator de admiração para aqueles que sobre esses assuntos nada sabem..., MAS...como diria o Facundo, neto da dona Candinha: “- É massa!!!”

Para outros:

Falar de Bíblia na mão sobre o Final do Tempos é demonstração de unção especial, mas, só Deus sabe de quem foi essa ‘dita unção’, pois, o Espírito Santo sobre o Final do Tempos nunca revelou nada a ninguém.

Para terceiros:

Espantosamente narram, com destaque para suas próprias profecias (leia-se as deles), sobre o Juízo Final, num ramerrame inesgotável de chavões incompreensíveis num simples blábláblá que dá até dó de ouvir.  

Na minha infância havia um programa cômico na TV Tupi no qual Mario Tupinambá, ator que interpretava um “deputado baiano”, cantava a musiquinha Peço a Palavra cujo refrão era “Peço a palavra, não tenho assunto, mas quero discursar, sou Deputado baiano, eu quero é falar”

Essa compunção do ‘deputado baiano de outrora’ é a mesma que leva uns e outros a falar (do púlpito, em meio a congregação, nas EBDs, nos Cultos especiais, até em conferências) sobre a Parusia, sobre o Final do Tempos, sobre a Volta Gloriosa de Cristo, sem o menor compromisso com a gravidade dos assuntos, principalmente: do Juízo Final.

É vergonhoso.

ENTRETANTO...

Continua...

Jorge Eduardo Garcia

Prof. de Religião e História, M.e em Bíblia, S.T.D., Ph.B., Dr. h. c. por Mérito Eclesiástico.

 

 

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