terça-feira, 10 de setembro de 2024

EU ALERTO X

 Crescimento da Natalidade e Violência de Gênero:


Na Bíblia temos o exemplo de Tamar, irmã de Absalão e vítima de Amnom, filho de Davi.
Vamos a passagem:
A história de Tamar está mencionada no livro de segunda Samuel, ela era irmã de Absalão e filha de Davi.
Trata-se de uma mulher frágil, que foi enganada pelo meio irmão Amnon.
Ele estava enlouquecido por ela e fingiu estar doente, pedindo a Tamar que lhe levasse um bolo.
Dessa forma atraiu-a para seu quarto e a violentou.
Apesar do sofrimento que sentia após ter sido abusada sexualmente, Tamar ainda pediu que ele se casasse com ela, a fim de reparar o erro que ele cometera e diminuir seu constrangimento (naquele tempo, não havia proibição de casamento entre meio irmãos), porém a dureza de coração de Amnom era tamanha a ponto dele passar a odiá-la, vindo a rejeitá-la.
Tamar contou o que aconteceu a seu irmão Absalão, que tempos depois matou Amnom, com o objetivo de honrar sua irmã.

Outra mulher vítima de violência nas Bíblia foi a casta Suzana.
Suzana é uma personagem bíblica apresentada no Livro de Daniel, no Antigo Testamento.
A História de Suzana é uma das Adições em Daniel, considerada apócrifa por protestantes, mas incluída no Livro de Daniel (como o capítulo 13) pela Igreja Católica e pela Igreja Ortodoxa Oriental. A história de Susana também não está incluída no Tanakh judaico e não é mencionada nas primeiras obras literárias judaica, apesar de estar presente na Septuaginta desde o século I.

O que diz Alexandre Pereira, licenciado em História, através do https://knoow.net/religioes/catolica/susana-personagem-biblica/
Suzana era uma mulher rica e de grande beleza, casada com Joaquim, que figurava entre o exilados judeus na Babilónia.
Entre os frequentadores da casa de Suzana havia dois velhos que tinham sido nomeados juízes, obcecados pela sua beleza decidem tentar seduzi-la.
Numa tarde quente esconderam-se no jardim da casa de Suzana quando esta se preparava para tomar banho.
Surpreendida, Suzana manda os velhos embora e pede às criadas que fechem os portões. Mas os dois velhos correm para ela e dizem-lhe:
“Escuta, as portas do jardim estão fechadas, ninguém nos vê, e nós amamos-te; deixa, portanto, que nos deitemos contigo”.
Ameaçando-a, disseram-lhe que se ela se recusasse, diriam que ela mandara embora as criadas para poder encontrar-se com um jovem naquele lugar escondido.
Suzana sabia que todos iriam acreditar nos dois velhos e que o castigo para o adultério seria a morte.
Mas, mesmo assim, Suzana não cedeu à ameaça e recusou.
Começou então a gritar muito alto o que levou a que os velhos começassem a fazer acusações contra ela.  No dia seguinte é levada a julgamento, o qual se realiza na sua própria casa e na presença da Assembleia da Comunidade.
Durante o julgamento, os velhos dizem ter visto Suzana com um homem tão forte que lhes escapara quando o tentar apanhar.
Acreditando nos velhos, a comunidade decide condenar Suzana à morte.
Suzana recorre então a Deus e pede-lhe ajuda.
Quando estava a ser conduzida para ser executada, Deus inspira Daniel, na altura um rapazinho, para que fosse em sua defesa.
Daniel manda então separar os velhos e pergunta a cada um deles debaixo de que árvore Suzana tinha cometido o seu pecado.
O primeiro responde “debaixo de um lentisco”, enquanto o segundo responde “debaixo de um carvalho”.
Daniel consegue assim convencer a comunidade de que Suzana estava inocente, condenam os dois velhos à mesma morte que estes tinham planeado para Suzana.
Todos ficaram felizes com a inocência de Suzana e a partir desta altura Daniel adquire uma grande reputação entre todos os judeus exilados.

Em nossos dias:
O Globo publicou : População africana cresce rapidamente, e elevada taxa de natalidade representa um enorme desafio para o continente. Por Martina Schwikowski, Deutsche Welle
“ Alisa Kaps, do Instituto Berlim para População e Desenvolvimento. Como exemplo extremo, ela cita o Níger, um país pobre da África Ocidental. O Níger tem a maior taxa de natalidade, e deverá até triplicar sua população até 2050”.
“ "As pessoas devem ser capazes de decidir por si mesmas quantas crianças querem ter", enfatiza Kaps. "
Vemos que nem todos em África tem a capacidade de decidir quantos filhos querem, pois não?
Outro fator assustador é o índice de estupros no mundo, e os piores países do mundo para as mulheres produzido pela Thomson Reuters Foundation, são:
1º Índia -um país que sofre com uma epidemia de violência sexual que traz à tona casos brutais, como os das adolescentes violentadas e queimadas. É o primeiro País do mundo em tráfego de mulheres e crianças;
2º Afeganistão - onde a violência física e sexual contra mulheres é de 51% e do casamento infantil é de 35%;
3º Síria – além dos abusos sexuais as mulheres sofrem abusos mentais e físicos.
4º Somália - mergulhada em conflitos desde 1991 e listada como o terceiro país mais perigoso para as mulheres por colocá-las em risco de práticas tradicionais, culturais e religiosas.
5º Arábia Saudita - Em quinto no geral, o reino conservador foi considerado por conta  da  discriminação religiosa.
6º Paquistão - O perigo advém das práticas tradicionais, culturais e religiosas. Contudo os estupros de vulneráveis, principalmente de meninos aumentou assustadoramente a ponto de criarem Tribunais Especiais para esses casos.
7º República Democrática do Congo - uma das maiores incidências de estupro com uma estimativa de que cerca de 48 mulheres são estupradas a cada hora, e de acordo com vários especialistas a causa dessa crise de violência sexual do país a um conflito de longa data no leste do Congo, onde grupos de milícias rivais geralmente usam o estupro coletivo e a escravidão sexual como armas de guerra. Notícia de acordo com um estudo do American Journal of Public Health. Porem segundo Ilot Alphonse, co-fundador da ONG Rede de Homens do Congo (Comen). "Quando falamos de violência sexual apenas no contexto de um conflito armado, estamos fugindo da questão central", diz ele. "Nós herdamos essa maneira de tratar as mulheres como objetos nossos, uma ideia de que os homens têm o direito de fazer sexo a qualquer hora. A causa da violência sexual se trata do poder e da posição que os homens congoleses sempre quiseram manter
8º Iêmen - devido a práticas tradicionais/ culturais, religiosas, nas quais as mulheres são objetos de uso masculino.
9º Nigéria - os militares do país de torturarem, estuprarem e matarem civis durante o confronto de nove anos contra militantes do Boko Haram.
10º Estados Unidos- EUA
A inclusão de uma Nação como o EUA reforça a ideia que nos países com mais Mídia, com mais informação, o “ amoralismo” impera, aliais, é o caso da Patria Amada Brasil.
Na TVE, estatal espanhola, é impressionante o número de notícias  sobre violência de gênero no Reino de Espanha, por isso, assistimos várias e várias vezes à população nas ruas de todas as  Comunidades Autónomas pedindo a intervenção das autoridades contra esses estados de coisas.
Todavia existe um grave problema: os chamados espanhóis ( catalão , basco, galego, andaluz, asturianos, aragonês, castelhanos, etc.) depois de terem conseguidos um bem estar social invejável foram levados a um Crise Social, cujos motivos são sempre a derrubada da Monarquia, da Corona, e os confrontos com a Generalitat de Catalunya, que busca sua independência desde o século XIV do reino de Aragão, criando assim um sentimento de frustração no inconsciente coletivo que está fazendo com que o Reino de Espanha dentro de pouquíssimo anos exploda como entidade política.
Mas, voltemos ao Mundo Tenebroso:
Temos de levar em conta que a Índia, o Afeganistão, a República Democrática do Congo , o Paquistão , a Nigéria, o Iêmen, a Somália, sãos países constituídos por tribos ou pequenos principados com governantes  próprios, ( príncipes, chefes, rajas, marajás, etc.) , territórios que mantém seus hábitos milenares, não de acordo com a moderna civilização mundial, segundo a falida ONU. 
Vimos não só o preocupante aumento da NATALIDADE nesses países desestruturados socialmente, economicamente, politicamente, que a teocracia impera,  como, também, a permanente  VIOLÊNCIA DE GÊNERO. 

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