Amós,
עָמוֹס,
ativo entre 760 e 755 a.C. durante o governo dos reis Jeroboão II de Israel e Uzias do Reino de Judá. O Livro de Amós é atribuído a ele.
Amós
afirma que "Não sou profeta nem
filho de profeta" e isso quer dizer que ele não era da escola dos profetas,
cujos membros são como alguns religiosos de hoje em dia que “ se desacreditaram
bajulando as vaidades nacionais e ignorando as maldades de homens proeminente”.
Amós
ensinou que Deus “ é ético na medida em que ele não pode ser afetado por
cerimônias como tal, pois, para ele a religião não consiste em rituais, mas em
justiça. YHWH, Deus da justiça, exige viver direito e não oblações".
Nota:
Oblação: Ação de ofertar, fazer uma oferenda, a Deus ou aos santos. - https://www.dicio.com.br/oblacao/
O
último capitulo do Livro de Amós, capiulo 9, nos revela que haverá “ Restauração
do Israel espiritual”:
11
Naquele dia, levantarei o tabernáculo caído de Davi, repararei as suas brechas;
e, levantando-o das suas ruínas, restaurá-lo-ei como fora nos dias da
antiguidade;
12
para que possuam o restante de Edom e todas as nações que são chamadas pelo meu
nome, diz o Senhor, que faz estas coisas.
13
Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que o que lavra segue logo ao que ceifa, e o
que pisa as uvas, ao que lança a semente; os montes destilarão mosto, e todos
os outeiros se derreterão.
14
Mudarei a sorte do meu povo de Israel; reedificarão as cidades assoladas e
nelas habitarão, plantarão vinhas e beberão o seu vinho, farão pomares e lhes
comerão o fruto.
15
Plantá-los-ei na sua terra, e, dessa terra que lhes dei, já não serão
arrancados, diz o Senhor, teu Deus.
Que
assim seja.
Jorge
Eduardo Garcia
Mestre
em Bíblia
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