quarta-feira, 31 de julho de 2024

quem é quem

 Sob a Inspiração e Orientação do Espirito Santo o redator  é:

 

Jorge Eduardo Garcia

Prof. de Educação Cristã e História,

M.e em Bíblia,

S.T.D. – Sacrae Theologiae Doctor,

Ph.B . - Philosophiae Ecclesiasticae Baccalareus,

Dr. h. c. por Mérito Eclesiástico.

Ex- Ministro de Educação Cristã e Desenvolvimento da PIB Copa Primeira Igreja Batista de Copacabana

Membro da LIBER - Primeira Igreja Batista da Liberdade ,

 

Agradecimento

 

Eu gostaria de agradecer a todos os seguidores.

Essa pg é para Glória de Deus,

um Louvor a meu Senhor Jesus Cristo, o Redentor,

na esperança que  o Santo Espirito

sempre me dê discernimento para transmitir a Boa Palavra.

“O Senhor dá força ao seu povo;

o Senhor dá a seu povo a bênção da paz”.

Salmos 29:11

terça-feira, 30 de julho de 2024

A Petição das Filhas de Zelophehad Por Sarah Schneider

 

Maravilha de reflexão nesses tempos que o "empoderamento da mulher", como está em moda e bandeira antissistema. muitos acusam a Torá, e, a Bíblia do cristão, como machista. BRAVO, BRAVO, BRAVO.

אנא המשיכו לעבוד בתחום הזה שה' העניק לכם כמתנה אלוהית. בהצלחה מעומק הלב

 

A Petição das Filhas de Zelophehad

Por Sarah Schneider r é autora do livro “Escritos Cabalistas sobre a Natureza do Masculino e do Feminino”, bem como “Comendo Como Tikkun”, e diversos artigos para jornais. Ela é diretora e fundadora de uma escola virtual que fornece ensinamentos semanais em sabedoria judaica com assinantes em todo o mundo; mora na Cidade Velha de Jerusalém.

 

Há um número crescente de mulheres observantes de Torá se esforçando para reconciliar duas aspirações que não são facilmente combinadas. Uma é o anseio por casamento e filhos, a outra uma paixão pelo estudo e participação mais ativa na vida comunal. Há poucos modelos a seguir, e para muitas o próprio impulso desperta questões. É um anseio sagrado, ou a pessoa está sendo estimulada por valores seculares não apoiados por verdades espirituais?

 

A questão é real para toda mulher que procura viver pela Torá. Uma maneira de resolver o problema é identificar uma passagem da Escritura que articula o arquétipo para este dilema, e examina seus ensinamentos em busca de conselhos relevantes.

 

“A humanidade favorece os homens acima das mulheres. Mas D'us não é assim…” Sugiro que a narrativa da Torá (Bamidbar 27) sobre como as filhas de Zelophehad apresentaram seu caso perante Moshê para receberem a parte do pai na Terra Prometida com herança, serve como um excelente modelo para as mulheres judias de hoje contestando o status quo.

 

Uma petição foi apresentada pelas filhas de Zelophehad… E elas ficaram perante Moshê, o sacerdote Elazar, os príncipes e toda a comunidade na Tenda do Enconrto, com a seguinte petição: “Nosso pai morreu no deserto… sem deixar filhos homens. Por que o nome de nosso pai seria desmerecido em sua família meramente porque ele não teve filhos? Dê-nos uma porção de terra juntamente com os irmãos do nosso pai.”

 

Moshê levou o caso perante D'us.

 

D'us falou a Moshê, dizendo: “As filhas de Zelophehad falam corretamente. Dê-lhes uma porção hereditária de terra ao lado da porção dos irmãos do pai. Que a propriedade hereditária do pai passe assim a elas.

 

“Fala com os israelitsa e diz a eles: Se um homem morre sem filhos homens, sua propriedade deve passar para a filha…” (Bamidbar 27:1-9).

 

Há muitos ensinamentos nessa passagem, relevantes tanto para mulheres procurando apoio haláchico (legal segundo a Torá) para mudança e para rabinos que estão legislando sobre essa questão. Isso sugere uma abordagem que se adotada conscientemente por ambas as partes, manterá a paz abaixo e atrairá bênção do Alto. Este artigo explora ambas as perspectivas.

 

Orientações para Solicitantes

Quando as filhas de Zelophehad souberam que a terra estava sendo dividida entre as tribos mas não entre as mulheres, concordaram em discutir o assunto. Disseram: “A misericórdia e compaixão de D'us não é como a compaixão dos homens. A humanidade favorece os homens acima das mulheres. D'us não é assim. Sua compaixão se estende igualmente a homens e mulheres…” (Yalkut Shimoni, Pinchas 27; Sifri, Bamidbar 27:1)

 

Elas identificaram o princípio espiritual subjacente sendo violado. No fundo, algo não estava certo, e elas deram nome a isso. Como estavam concentradas na verdade e no bem superior, elas tiveram a força de persistir com resistência interior e exterior.

 

As filhas de Zelophehad eram mulheres sábias, pois apresentaram sua petição na hora certa. (Talmud, Bava Batra 119 b; Midrash Rabbah, Bamidbar 21:11).

 

Elas não levantaram questões teóricas. Em vez disso, esperaram até o momento da decisão prática e emitiram sua opinião. Aprendemos com elas que há dois critérios de verdade. Seu conteúdo deve ser acurado, e deve ser falado na hora exata. Quando as duas condições são preenchidas, os céus e a terra se abrirão para recebê-lo.

 

As filhas de Zelophehad entenderam que o momento exato é profundamente intuitivo. Pelo seu exemplo derivamos um princípio essencial de ação social; deve-se esperar pelo momento exato para corrigir uma injustiça.

 

Há três motivos para isso:

1 – O “princípio ofensor” pode se dissipar por si mesmo.

2 – O indivíduo que se sente oprimido pelo conceito ofensor pode descobrir, no decorrer da vida, que o assunto se torna irrelevante.

3 – A mudança pode ocorre naturalmente no momento do contato.

 

As cinco filhas de Zelophehad eram mulheres instruídas. Apresentaram sua petição de maneira lógica e halachicamente sofisticada (Talmud e Midrash, ibid.).

 

Após identificar a estrutura espiritual mais ampla, elas apoiaram sua petição com princípios e precedentes haláchicos. Construíram um argumento que era verdadeiro ao pé da letra e espírito de autêntico discurso.

 

Seu conteúdo deve ser acurado, e deve ser falado na hora certa. Sua petição seguia uma aguda linha de raciocínio que incorporava todas as leis e princípios relevantes, e até formulava a decisão correta.

 

É por isso que a Escritura diz: “E Moshê levou seu julgamento perante D'us” – o julgamento delas, não sua pergunta, pois sua petição incluía o argumento legal e sua regra. (Anaf Yosef comentário sobre Ein Yaakov, Bava Batra 119 b).

 

E finalmente, elas confiaram [o termo aramaico usado, urechitzu, é do mesmo radical de rachatz, lavar] no Misericordioso, o Mestre do mundo… e foram perante Moshê… e a congregação inteira na entrada do Santuário. (Targum Yonatan, Bamidbar 27:1)

 

Elas entregaram o assunto a D'us e se purificaram de qualquer envolvimento com qualquer outra coisa que não fosse a verdade. Embora quisessem um resultado favorável, não o queriam contra a vontade de D'us.

 

Esse é o passo mais crítico em todo o processo. A pureza do desejo de alguém pela verdade determina o sucesso de todos os estágios subsequentes. Quanto mais alguém renuncia à agenda pessoal, maior a ajuda Divina que recebe.

 

“Tornar-se limpo” é entregar todo o controle, “confiando todo o assunto ao Misericordioso, o Mestre do Mundo.”

 

Embora relutantes em aparecerem em público, as filhas de Zelophehad dominaram seu recato natural porque sua questão era fundamental (Tiferet Tzion, Bamidbar 27:2).

 

As filhas de Zelophehad estavam vivendo uma parte da Torá Escrita, e queriam que fosse aceita no texto. Não há missão mais sagrada que revelar uma lei da Torá que influenciará o comportamento dos judeus até o final dos tempos. A explicação das belas opiniões é uma tarefa abençoada, mas ser a fonte de uma das 613 mitsvot é a honra mais elevada possível.

 

Embora a Torá Escrita seja fixa e definitiva, a Torá Oral está constantemente evoluindo. Cada geração tem novas tecnologias e fenômenos culturais com implicações haláchicas que ainda não foram exploradas. O processo de formular questões e gerar discurso haláchico é a força do povo judeu. As filhas de Zelophehad são modelos para esse trabalho de aplicar a lei do Sinai a situações contemporâneas. Todo judeu em toda geração tem um papel a desempenhar nesse processo de evolução da Tradição Oral.

 

O Midrash registra o seguinte diálogo entre as filhas de Zelophehad e Moshê:

 

Filhas: Dê-nos uma porção da terra junto com os irmãos de nosso pai.

Moshê: É impossível uma filha herdar.

Filhas: Por quê?

Moshê: Vocês são mulheres.

Filhas: Então deixe nossa mãe entrar em yibbum (casamento levirato – como a lei de a esposa de alguém que morreu “sem semente”) e concebe um herdeiro dessa maneira.

Moshê: Impossível. Quando há filhos, yibbum não é possível.

Filhas: Você está se contradizendo, Moshê. Ou não somos “semente” e a obrigação de yibbum se aplica à nossa mãe, ou somos “sementes” e podemos herdar a terra nós mesmas.

 

Naquele momento elas convenceram Moshê. Quando ele ouviu a justiça da reclamação delas, imediatamente apresentou o caso a D'us (Yalkut Shimoni, Pinchas 27).

 

As filhas de Zelophehad não desistiram quando encontraram resistência. Moshê disse “não” pelo menos três vezes antes de concordar com a lógica da posição delas.

 

Similarmente, um convertido é recusado três vezes. Somente candidatos que são impulsionados pela verdade não-negociável de sua alma encontrarão a motivação para superar os obstáculos e reclamar seu lugar entre o povo judeu.

 

Quanto mais alguém renuncia à sua agenda pessoal, mais ajuda Divina recebe. Todo conceito novo ou decisão haláchica de tornar-se parte da Torá é uma espécie de “convertido”. Uma nova centelha está procurando entrar na comunidade de Israel. Este, também, será recusado pelo menos três vezes, mas por fim encontrará seu caminho para entrar, pois nenhuma centelha é permanentemente exilada. Toda verdade encontrará seu caminho de volta à Torá.

 

“As filhas de Zelophehad falaram corretamente…” Rashi explica que D'us estava dizendo: “[Assim como as filhas de Zelophehad falaram,] assim é esta seção da Torá escrita perante Mim no alto.” Isso nos informa que os olhos delas viram aquilo que os olhos de Moshê não viram (Rashi sobre Bamidbar 27:7; Targum Yonatan ibid.; Yalkut Shimoni,; Sifri ibid.).

 

Moshê é o maior profeta que já viveu, e mesmo assim as filhas de Zelophehad viram algo que ele não viu. Cada alma vem ao mundo com seu próprio aspecto único da verdade. O mestre chassídico rabi Tzadok HaKohen escreve que todo judeu tem uma parte na Torá Oral – seja uma lei real, seja uma aplicação específica da lei – que se torna revelada somente através das circunstâncias singulares de sua vida (Likutei Maamarim, págs. 80-81; Yisrael Kedoshim, pág. 152).

 

Há uma tensão criativa entre o povo e seus líderes. Por um lado, respeitamos a sabedoria de nossos idosos; porém, pelo outro, podemos saber algo que eles não sabem, porque é nosso pedaço da Torá. Quando isso acontece, não temos opção exceto nos engajar em diálogo respeitoso, seguindo o modelo das filhas de Zelophehad, que encontraram a maneira de transformar a sabedoria pessoal em Torá Oral.

 

As filhas de Zelophehad era mulheres justas. Não se casaram até completar 40 anos. Esperaram por pretendentes que as merecessem (Talmud, Bava Batra 119 b; Bamidbar Rabbah 21:11; Yalkut Shimoni ibid.). Toda escolha tem consequências, e às vezes, embora os custos superem os lucros, a integridade exige que tomemos aquele caminho.

 

D'us criou cada alma com talentos específicos, pois Ele deseja certas revelações que vêm por intermédio delas.

 

As filhas de Zelophehad se desenvolveram em maneiras que diminuiriam suas opções de encontrar parceiros apropriados para o casamento. Seu intelecto e integridade excepcionais as colocavam numa categoria que não era facilmente igualada. E mesmo assim, nossos Sábios as chamam de justas porque se recusaram a desperdiçar os preciosos dons que D'us lhes tinha concedido.

 

Lições para os “Guardiões”

A história das filhas de Zelophehad também tem lições para os rabinos, que são os guardadores dos portões, aqueles responsáveis por selecionar quais mudanças entram e quais não. Alguns desses ensinamentos são discutidos em Midrashim e comentários, ao passo que outros são presumidos pela ausência de comentários negativos.

 

Visivelmente ausente está qualquer crítica feita por Moshê, ou outros comentários, sobre a propriedade de gênero da ação delas. Ninguém sequer insinua que as filhas de Zelophehad ultrapassaram os limites quando ficaram perante toda a congregação e apresentaram publicamente sua petição a Moshê e aos anciãos.

 

A fé e a força intelectual das mulheres é um recurso que não podemos desperdiçar Também flagrantemente ausente está qualquer indicação de que os rabinos foram pessoalmente ameaçados pela firmeza da ousadia intelectual das filhas de Zelophehad.

 

O contraste é pungente. Enquanto os homens estavam convocando para um motim, abandonando Israel e se preparando para voltar ao Egito (Bamidbar 14:4), as filhas de Zelophehad olharam para a frente e pediram sua própria porção da Terra.

 

O Midrash nos diz que quando Moshê questionou a força de fé das mulheres, elas disseram (parafraseando Salmos 119:126): “Quando as pessoas estão abandonando Tua Torá (i.e., os homens estão voltando ao Egito), está na hora de intensificar o compromisso com o serviço de D'us.”

 

O Midrash então dá um exemplo que apoia os princípios que foram citados pelas filhas de Zelophehad. A história é sobre uma jovem judia cativa que se tornou criada de um general sírio. O conhecimento dela sobre as leis detalhadas da lepra se tornou um meio para santificar o Nome de D'us. O Midrash pergunta como essa mulher se tornou tão educada numa questão tão esotérica da lei, especialmente numa época em que até os homens tinham abandonado os estudos. E responde que ela aprendeu na casa de seu pai que “quando as pessoas estão abandonando a Torá [faz uso de todo recurso à disposição – incluindo a capacidade das mulheres – para fortalecer o restante], que se apega ao serviço de D'us.” (Sifri Zuta 27:1); Yalkut Shimoni ibid.).

 

Pode-se encontrar um paralelo no nosso tempo. Como estamos agora numa época de crise nacional, com judeus assimilando-se numa velocidade assustadora, a fé e a força intelectual das mulheres é um recurso que não podemos desperdiçar. Há mulheres nesta geração que estão profundamente imersas em amor e temor a D'us. e que possuem força de mente e amor à Torá que podem ser de grande utilidade ao povo judeu. Este Midrash sugere que nessas circunstâncias, “é um tempo de fazer para D'us” e habilita mulheres sempre que a Halachá permitir. Se uma lei é clara e firme, que seja assim. Porém se a lei tem espaço para se expandir, então o Midrash diz para habilitar mulheres para servir ao seu povo com todos os dons concedidos por D'us.

 

Como Moshê enfatizou tanto com o dilema delas e respeitou seu amor pela Terra, ele rezou por um veredicto favorável. Isso sugere que foi a prece de Moshê que na verdade provocou a decisão favorável. Por mais que ele desejasse a verdade, queria partilhar com elas aquilo que era objetivamente bom, algo pelo qual ele próprio ansiava (i.e., a terra) que não estava, sob circunstâncias normais. acessível às mulheres.

 

A Torá está ensinando uma lição poderosa aos rabinos de hoje. Se eles pretendem imitar Moshê, então devem sentir compaixão pelas mulheres que os abordam com petições haláchicas. Sua empatia deveria ser tão forte que os levaria à prece. Que seja Tua vontade que Tua halachá permita um julgamento favorável, um julgamento que permitirá a completa expressão do serviço para todos os envolvidos.

Somente após atingir genuína empatia com os solicitantes o rabino deveria começar sua pesquisa haláchica.

 

Os mestres chassídicos nos dizem que as histórias da Torá fazem uma espiral através da história, portanto cada geração revive algum estágio específico da jornada de quarenta anos dos israelitas do Egito à Terra Santa. O incidente das filhas de Zelophehad ocorre nas estepes de Moab, a última parada da jornada. Assim, sua repetição na escalada de seis milênios da história será um dos últimos desenvolvimentos antes da Era Messiânica. Portanto não é surpresa que um crescente número de mulheres nesta geração se identifique com as filhas de Zelophehad e encontrem os próprios anseios espelhados na história delas

domingo, 14 de julho de 2024

Salmo 24

 

Do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam.

Porque ele a fundou sobre os mares, e a firmou sobre os rios.

Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem estará no seu lugar santo?

Aquele que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente.

Este receberá a bênção do Senhor e a justiça do Deus da sua salvação.

Esta é a geração daqueles que buscam, daqueles que buscam a tua face, ó Deus de Jacó. (Selá.)

Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória.

Quem é este Rei da Glória? O Senhor forte e poderoso, o Senhor poderoso na guerra.

Levantai, ó portas, as vossas cabeças, levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória.

10 Quem é este Rei da Glória? O Senhor dos Exércitos, ele é o Rei da Glória. (Selá.)


sábado, 13 de julho de 2024

Der Judenstaat , 'O Estado dos Judeus',

 Der Judenstaat ,  'O Estado dos Judeus', ou  O Estado Judeu) escrito por Theodor Herzl, Chozeh HaMedinah (חוֹזֵה הַמְדִינָה),  nascido em  2 de maio de 1860, Peste, Hungria, Império Austríaco e falecido em 3 de julho de 1904 (44 anos), em Reichenau an der Rax, no estado de Baixa Áustria,  Império Austro-húngaro, ativista político judeu, considerado o pai do sionismo político moderno, pois, formou a Organização Sionista e promoveu o esforço para formar um Estado judeu, sendo mencionado na Declaração de Independência de Israel como "o pai espiritual do Estado judeu", conclui que:

“Portanto, acredito que uma geração maravilhosa de judeus surgirá. Os Macabeus se levantarão novamente.

Permitam-me que repita mais uma vez as minhas palavras iniciais: os judeus que desejam um Estado o terão.

Viveremos finalmente como homens livres em nosso próprio solo e morreremos pacificamente em nossas próprias casas.

O mundo será libertado pela nossa liberdade, enriquecido pela nossa riqueza, engrandecido pela nossa grandeza.

E tudo o que tentarmos realizar para o nosso próprio bem-estar, reagirá de forma poderosa e benéfica para o bem da humanidade.”

Eu, um sionista convicto, e fã de Judas Macabeu, digo:

Que assim seja para a Glória de D’us, o Deus e Pai de meu Salvador Jesus Cristo, com as bençãos do Santo Espirito.

Jorge Eduardo Garcia

Doutor em Teologia.

Nota: leiam o meu livro Os Macabeus.

 

professorjorgeedusrdogarcia@gmail.com

Árabes do Hamas versus Judeus

  

Árabes do Hamas versus Judeus

A Terra Santa da Judeia está sofrendo com uma grave conflito.

É promessa de Deus a Ismael e a Agar, sua mãe que:

7 o Anjo do Senhor a achou junto a uma fonte de água no deserto, junto à fonte no caminho de Sur.

8 E disse: Agar, serva de Sarai, de onde vens e para onde vais? E ela disse: Venho fugida da face de Sarai, minha senhora.

9 Então, lhe disse o Anjo do Senhor: Torna-te para tua senhora e humilha-te debaixo de suas mãos.

10 Disse-lhe mais o Anjo do Senhor: Multiplicarei sobremaneira a tua semente, que não será contada, por numerosa que será. [ grifo meu]

11 Disse-lhe também o Anjo do Senhor: Eis que concebeste, e terás um filho, e chamarás o seu nome Ismael, porquanto o Senhor ouviu a tua aflição.

12 E ele será homem bravo; e a sua mão será contra todos, e a mão de todos, contra ele; e habitará diante da face de todos os seus irmãos.[ destaque meu]

13 E ela chamou o nome do Senhor, que com ela falava: Tu és Deus da vista, porque disse: Não olhei eu também para aquele que me vê?

14 Por isso, se chama aquele poço de Laai-Roi; eis que está entre Cades e Berede.

15 E Agar deu um filho a Abrão; e Abrão chamou o nome do seu filho que tivera Agar, Ismael.

16 E era Abrão da idade de oitenta e seis anos, quando Agar deu Ismael a Abrão.

TEM MAIS: Genesis 25 - Os descendentes de Ismael

12 Estas, porém, são as gerações de Ismael, filho de Abraão, que a serva de Sara, Agar, egípcia, deu a Abraão.

13 E estes são os nomes dos filhos de Ismael pelos seus nomes, segundo as suas gerações: o primogênito de Ismael era Nebaiote, depois Quedar, e Abdeel, e Mibsão,

14 e Misma, e Dumá, e Massá,

15 e Hadade, e Tema, e Jetur, e Nafis, e Quedemá.

16 Estes são os filhos de Ismael, e estes são os seus nomes pelas suas vilas e pelos seus castelos: doze príncipes segundo as suas famílias.

17 E estes são os anos da vida de Ismael, que viveu cento e trinta e sete anos; e ele expirou, e morreu, e foi congregado ao seu povo.

18 E habitaram desde Havilá até Sur, que está em frente do Egito, indo para Assur; e Ismael fez o seu assento diante da face de todos os seus irmãos.[ destaque]

 Temos aqui a promessa do Senhor em relação a Ismael, que ele habitará diante de seus irmãos, no caso Isaque, o filho de outra promessa do Senhor que é a de gerar um POVO ESCOLHIDO para Ele, para ser uma Raça de  Sacerdotes, uma Nação Santa, que é até os nossos dias a composta pelos judeus do mundo inteiro, não só os que estão na Terra Santa da Judeia, no Estado de Israel.

Ver Genesis 17:  20 Quanto a Ismael, eu te ouvi: abençoá-lo-ei, fá-lo-ei fecundo e o multiplicarei extraordinariamente; gerará doze príncipes, e dele farei uma grande nação.

21 A minha aliança, porém, estabelecê-la-ei com Isaque, o qual Sara te dará à luz, neste mesmo tempo, daqui a um ano. [ destaque meu]

22 E, finda esta fala com Abraão, Deus se retirou dele, elevando-se.

Assim establecido pelo Senhor a vida continuou e Ismael.

Ver Genesis 25.

Agar encontrou  uma esposa da terra do Egito para Ismael, e eles tiveram doze filhos, cada um dos quais se tornou um chefe tribal em uma das regiões de Havilá a Shur (da Assíria até a fronteira do Egito) que são: Nebaioth (נְבָיוֹת Nəāyō)

Kedar (קֵדָרār), conhecido, também, como Patriarca Qaydār / Quedar, o pai dos qedaritas, uma tribo árabe do norte que controlava a área entre o Golfo Pérsico e a Península do Sinai. De acordo com a tradição, ele é o ancestral da tribo Quraysh e, portanto, ancestral do profeta islâmico Maomé. MUITO IMPORTANTE ESSE DETALHE;

Adbeel (אַדְבְּאֵל ʾAbəʾēl)

Mibsam (מִבְשָֽׂםsām)

Mishma (מִשְׁמָע Mīšmāʿ)

Dumah (דוּמָה ūmā)

Massa (מַשָּֽׂא Massāʾ)

Hadad (חֲדַד ăa)

Tema (תֵימָא ēmāʾ)

Jetur (יְטוּר Yəūr)

Naphish (נָפִישׁ Nāfīš)

Kedemah (קֵדְמָהəmā)

Ismael também teve uma filha conhecida, Mahalath ou Basemath, a terceira esposa de Esaú [ destaque meu]

Sobre ʾIsmāʿīl – إِسْمَاعِيْلIsmael - "Deus (El) ouviu", sugerindo que "uma criança assim chamada era considerada como o cumprimento de uma promessa divina", o sábio  Abū Jaʿfar Muammad ibn Jarīr ibn Yazīd al-abarī,  أَبُو جَعْفَر مُحَمَّد بْن جَرِير بْن يَزِيد ٱلطَّبَرِيّ;  comumente conhecido como al-abarī (em árabe: ٱلطَّبَرِيّ), estudioso muçulmano sunita, polímata ( que  tem conhecimento em muitas ciências; quem conhece ou estudou muitas ciências: Leonardo da Vinci é mais famoso polímata do nosso tempo), tradicionalista, historiador, exegeta, jurista e teólogo.

Nascido em 839 EC, em Amol, Tabaristan, Califado Abássida (atual Irã).

Falecido em Bagdá a 17 de fevereiro de 923 EC com 84 anos.

Ressaltado como uma das figuras mais proeminentes da Idade de Ouro Islâmica, al-Tabari é amplamente conhecido por seus trabalhos históricos e experiência em exegese corânica, que entre suas obras mais famosas e influentes estão seu comentário corânico, Tafsir al-Tabari ( o mais antigo grande comentário do Alcorão a ter sobrevivido em sua forma original), e a crônica histórica, Tarikh al-Tabari ( A História dos Profetas e Reis (em árabe: تاريخ الرسل والملوك Tārīkh al-Rusul wa al-Mulūk), mais conhecida como Tarikh al-Tabari (تاريخ الطبري) ou Tarikh-i Tabari ou A História de al-Tabari (em persa: تاریخ طبری) é uma crônica histórica em língua árabe), afirma que Ismael é o Pai dos Árabes, e isso se pode se ver pela genealogia acima que afirma  “ Kedar (קֵדָרār), pai dos qedaritas, uma tribo árabe  e  o ancestral da tribo Quraysh e, portanto, ancestral do profeta islâmico Maomé”.

Assim no Islã, Ismael é considerado um profeta e o ancestral dos ismaelitas, e Maomé, por Kedar / Patriarca Qaydār/ Quedar  , um seu descendente.

E mais:

Genealogistas árabes medievais dividiram os Árabes em três grupos:

1.      "Antigos árabes", tribos que desapareceram ou foram destruídos, como Ade e de Tamude, muitas vezes mencionado no Alcorão como exemplos do poder de Deus para destruir aqueles que não acreditam e não seguem seus profetas e mensageiros.

2.      "Árabes puros" do Sul da Arábia, descendentes de Catã, que era descendente de Ismael. Os catanitas alegam ter emigrado da terra do Iêmen, após a destruição do Ma'rib Barragem (sadd Ma'rib).

3.      Os "Árabes arabizados" (musta''ribah), do centro e do Norte da Arábia, descendente de Ismael, o filho mais velho de Abraão. Como a antiga tribo de Hawazin, ou a moderna tribo de Otaibah.

Temos aqui sacramentado que Ismael é o Pai dos árabes.

Muito bem.

“ Os muçulmanos acreditam que o Alcorão foi revelado oralmente por Deus ao último profeta islâmico Maomé através do anjo Gabriel ao longo de um período de cerca de 23 anos, começando na Noite do Poder, quando Maomé tinha 40 anos, e terminando em 632, o ano de sua morte”.

“O Alcorão, ou Corão, é o texto religioso central do Islã, ou seja, a revelação diretamente de Deus (Alá), e  está organizado em 114 capítulos (surah, pl. suwer) que consistem em versos individuais (ayat)”.

Ora, Maomé não só pela genealogia, tão importante no Oriente, quanto por revelação divina tinha pleno conhecimento que era descendente direto de Ismael, por isso, tinha que saber da Promessa de Deus sobre Ismaēl, feita a Agar.

Os do Islã que respeitam a Maomé tem que reconhecer essa Verdade Divina, pois, senão ignorarão um dos principais fundamentos do Islamismo, que é ser descendente do Patriarca Abraão pelo patriarca Ismael...homessa !!!

Não podem ignorar isso de maneira nenhuma.

O Anjo afirma a Agar:

Genesis  25: 18 “E habitaram desde Havilá até Sur, que está em frente do Egito, indo para Assur; e Ismael fez o seu assento diante da face de todos os seus irmãos” .

Portanto, todos os islamitas que tentaram expulsar os Judeus da Terra Prometida da Judeia estão indo contra a Promessa de Alah para seu Patriarca Ismaēl, e desrespeitando ao ultimo dos Profetas, Maomé.

E tenho dito.

Jorge Eduardo Garcia

“ Sou peregrino na terra e sou grato porque “tens feito bem ao teu servo segundo a tua palavra” e assim “ ensina-me bom juízo e conhecimento, pois creio nos teus mandamentos”.

quarta-feira, 10 de julho de 2024

“Abraão e Lázaro no seu seio”.

 


Sem sombra de dúvida o Patriarca Abraão é o maior Ser Humano do Velho Testamento.

Com ele o Senhor fez a Aliança Abraâmica como está em  Genesis 17:  

2 Farei uma aliança entre mim e você e darei a você uma descendência muito numerosa.

3 Abrão se prostrou com o rosto em terra e Deus lhe falou:

4 Quanto a mim, esta é a minha aliança com você: você será pai de muitas nações.

5 O seu nome não será mais Abrão, e sim Abraão, porque eu o constituí pai de muitas nações.

6 Farei com que você seja extraordinariamente fecundo. De você farei surgir nações, e reis procederão de você.

7 Estabelecerei uma aliança entre mim e você e a sua descendência no decurso das suas gerações, aliança perpétua, para ser o seu Deus e o Deus da sua descendência.

8 Darei a você e à sua descendência a terra onde agora você é estrangeiro, toda a terra de Canaã, como propriedade perpétua, e serei o Deus deles.

9 Deus disse ainda a Abraão: Guarde a minha aliança, você e a sua descendência no decurso das suas gerações.

10 Esta é a aliança que vocês guardarão entre mim e vocês e a sua descendência: todos do sexo masculino que estão no meio de vocês deverão ser circuncidados.

Atenção para o “ Abraão, porque eu o constituí pai de muitas nações”, o que prova sua importância perante o Todo-Poderoso.

Assim sendo quando Jesus nasceu os israelitas estavam sob a Aliança Abraâmica bem como sob a Aliança Mosaica (Deuteronômio 11.)e a Aliança Davídica (2 Samuel 7:8-16).  

Não tinha ainda acontecido o Sacrifício Vicário e o Sangue de Jesus não havia selado a Nova e Eterna Aliança -Mateus 26:28: “... porque isto é o meu sangue, o sangue da aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados”.

Jesus ensinava contando Parábolas e uma delas é a do “ O rico e o mendigo, Lucas 16:

19 Ora, havia certo homem rico que se vestia de púrpura e de linho finíssimo e que, todos os dias, se regalava esplendidamente.

20 Havia também certo mendigo, chamado Lázaro, coberto de chagas, que jazia à porta daquele;

22 Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico e foi sepultado.

23 No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio.

Aqui está:

O Rico em tormentos viu “Abraão e Lázaro no seu seio”.

Ora, como Abraão é o Ser Humano mais abençoado por Deus e isso está no V.T. obviamente ele deve estar em um lugar muito especial para onde o Senhor lhe designou, pois não?

Claro que sim.

Onde é não sei por que as Sagradas Escrituras desse lugar nada fala com muita precisão , mas, sei que Jesus desceu aos Infernos para pregar a todos que lá estavam.

 1 Pedro 3 encontramos:

“18 Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito,

19 no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão,..”

Uma menção muito pequena e nada falou do Hades judeu.

Entretanto, “ algumas obras judaicas adaptam a imagem do Hades, o mundo dos mortos, para identificar uma área onde os justos mortos são separados por um rio ou abismo, do fogo, onde sofrem os ímpios mortos” – e eu creio que foi a essa que Jesus Morto visitou.

No Livro do 4 Macabeus 13:17 está escrito que “depois de nossa morte Abraão, Isaac e Jacó vai receber-nos, e todos os nossos antepassados que nos louvam”, o que tira qualquer dúvida sobre essa minha exegese.

ASSIM, minha exegese sobre “Abraão e Lázaro no seu seio” está ligada ou ligado ao Lugar Excepcional onde o Patriarca Abraão, o Pais de Muitas Nações, amado pelo Senhor nosso Deus, afinal não podemos esquecer que um dos Nomes de Deus é Elohei Avraham, Elohei Yitzchak ve Elohei Ya`aqov — "Deus de Abraão, Deus de Isaque e Deus de Jacó", foi levado pelo Criador.

Aleluia !!!

 Jorge Eduardo Garcia

Servo dos servos de Deus

São Paulo 10/07/2024

terça-feira, 9 de julho de 2024

Mãe solteira

 


No mundo o que mais tem é gente armando ciladas para os outros.

Vamos a uma dessas armadilhas:

“ O que o senhor pensa de uma mãe solteira ?”

“ O senhor a condenaria?

Eu começo com a resposta a segunda pergunta:

Quem sou eu para condenar alguém.

Não tenho esse poder, essa condição, sou um simples homem pecador , mas salvo por nosso Senhor Jesus Cristo.

Contudo, eu penso que uma mãe solteira usou de seu ‘livre-arbítrio’ para conceber um filho, portanto:

1-               Se ela não for cristã é um problema, dela, do pai da criança, da família dela, e quiçá do meio em que vive;

2-              Se ela for cristã eu relembro que não existe nenhum exemplo de mãe solteira nas Sagradas Escrituras.

Não se pode classificar  Agar ou Hagar , הָגָר, em árabe: هاجر; Hājar, a serva egípcia de Sara, esposa de Abraão, como mãe solteira.

Sara era velha e estéril, por isso, permitiu que o Patriarca coabitasse com Agar no sentido de gerar um herdeiro, e desta união nasceu Ismael, o Patriarca dos árabes.

Entretanto, relembro que Deus é Amor -, como nos explica o Apostolo João 3:16: “ Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.

Diante dessa Verdade Divina, só cabe a mim, só nos cabe, amar a  Mãe Solteira e a seu filho e nada mais.

“ E quanto ao pai?”

Esse deveria fechar o zíper da calça e não molestar a filha dos outros...e tenho dito.

Senhor me livre das ciladas do Inimigo e, Nome de Jesus.

Amem.

Jorge Eduardo Garcia

Servo dos servos de Deus.

09/07/ 2024

A condenação da Zoofilia.

 

Da criação do macho e da fêmea.

Parte I

A condenação da Zoofilia.

 

Eu não estou tratando aqui do Coletivo LGBTQIAPN+ que abrange uma diversidade de identidades e orientações sexuais presentes na sociedade contemporânea, esse é assunto para outra hora.

Estou falando da criação do macho e da fêmea tanto no mundo animal quanto dos seres humanos.

O Criador criou assim os seres do mundo animal como está em Genesis 1:

21 Assim Deus criou as grandes criaturas marinhas e todos os seres vivos que se movem, os quais povoam as águas, segundo as suas espécies; e todas as aves, segundo as suas espécies. E Deus viu que isso era bom.

22 E Deus os abençoou, dizendo: — Sejam fecundos, multipliquem-se e encham as águas dos mares; e, na terra, se multipliquem as aves.

24 E Deus disse: — Que a terra produza seres vivos, conforme a sua espécie: animais domésticos, animais que rastejam e animais selvagens, segundo a sua espécie. E assim aconteceu.

25 E Deus fez os animais selvagens, segundo a sua espécie, e os animais domésticos, conforme a sua espécie, e todos os animais que rastejam sobre a terra, segundo a sua espécie. E Deus viu que isso era bom.

E Deus resolveu criar os seres humanos como está ainda em Genesis 1:

26 E Deus disse: — Façamos o ser humano à nossa imagem, conforme a nossa semelhança. Tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os animais que rastejam pela terra.

27 Assim Deus criou o ser humano à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.

28 E Deus os abençoou e lhes disse: — Sejam fecundos, multipliquem-se, encham a terra e sujeitem-na. Tenham domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra.

Já em Genesis 2, está escrito que entre os animais não havia nenhum que pudesse ser  “uma auxiliadora idônea” para o Homem, o que é a condenação de um pecado tão em voga em nossos dias a “ Zoofilia, que é uma patologia  definida pelo desejo ou prática de ter relações sexuais com animais”, um pecado grave aos Olhos do Senhor, assim:

18 Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea.

20 Deu nome o homem a todos os animais domésticos, às aves dos céus e a todos os animais selváticos; para o homem, todavia, não se achava uma auxiliadora que lhe fosse idônea.

Logo...

Em Genesis 2 temos com mais detalhe a Criação da Mulher\;

21 Então, o Senhor Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou o lugar com carne.

22 E a costela que o Senhor Deus tomara ao homem, transformou-a numa mulher e lha trouxe.

23 E disse o homem: Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada.

E mais:

24 Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.

A Zoofilia está aceita ao redor do mundo, vejam:

1.      Em 16 estados dos Estados Unidos, não só é permitido como até oferece um pacote de Turismo sexual em fazendas para que cada um dos participantes possa escolher o animal que os atrai mais.

2.      No Líbano são mais requintados. Lá é legal manter Relações sexuais com animais, desde que sejam macho e fêmea , caso contrário, é equiparado à homossexualidade e é totalmente proibido. Mas, em alguns países do Oriente Médio, é permitido manter esse tipo de relação com cordeiros, mas, sim, você não pode comê-los depois.

3.      Na Dinamarca, como se tudo isso não bastasse, há até bordéis onde, em troca de dinheiro, é possível fazer sexo com cães ou cavalos.

Para mim é o máximo da degeneração de um ser humano.

Um ato de se degenerar, pois, é alteração da função normal dos eres humanos, uma perversão no sentido mais completo do termo.  

Eu não aceito esse estado de coisas.

Não aceito de maneira nenhuma

Por isso relembro o que está em Genesis 2: 20 Deu nome o homem a todos os animais domésticos, às aves dos céus e a todos os animais selváticos; para o homem, todavia, não se achava uma auxiliadora que lhe fosse idônea. [destaque meu]

Que é a Palavra de Deus sobre sexo entre Seres Humanos e animais.

E ponto final.

Jorge Eduardo Garcia

Mestre em Bíblia.

Servo dos servos de Deus.

Da criação do macho e da fêmea. Parte II

 


No Genesis não encontramos nenhum Cerimônia Matrimonial, nenhum casamento como conhecemos em nossos dias, porém, existe sempre um porém, e vemos em Genesis 2: 24

“Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.”

Eu vou mais longe, na hora das sanções pela Queda, Genesis 3:16:

“ E à mulher disse: Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua gravidez; em meio de dores darás à luz filhos; o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará”.

Ora, ora “ o teu desejo será para o teu marido”, está claro, claríssimo, que o Criador considerava o Varão casado com a Varoa, mesmo que ela ainda não tivesse o nome de Eva - “ 20 E deu o homem o nome de Eva a sua mulher, por ser a mãe de todos os seres humanos”.

“ Marido é indivíduo que se une em matrimônio a outra pessoa, aquele que se uniu a uma mulher pelo matrimônio, um  cônjuge”.

Repito:

Não estou tratando aqui do Coletivo LGBTQIAPN+ que abrange uma diversidade de identidades e orientações sexuais presentes na sociedade contemporânea, esse é assunto para outra hora.

Estou falando da criação do macho e da fêmea tanto no mundo animal quanto dos seres humanos.

Daí minha exegese é que foi Deus que criou a Cerimônia Matrimonial e por isso fazemos os votos diante de um sacerdote, mas que na realidade estamos votando a Ele, tomando Ele como Testemunha de nosso ato  baseado em três pilares: respeito, honra e amor.

Para os cristãos a máxima “ Se não der certo a gente divorcia” não vale, porque o matrimonio é uma Instituição Divina como vemos exemplificado nos versículos citados.

Quem tiver para casar, ou que seu catamento está travessando um período de deserto, que leve essa minha exegese bem em conta, para assim agradar ao Senhor nosso Deus.

Amem.  

Jorge Eduardo Garcia

Mestre em Bíblia.

Servo dos servos de Deus.

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